domingo, 20 de setembro de 2009

Crítica de filme: Lost Boys: The Tribe

The Lost Boys é um clássico vampiresco dos anos 80. Ainda que esse filme, dirigido pelo terrível Joel Schumacher (lembram-se de Batman Forever e Batman & Robin? Pois bem, são dele...) e estrelando Kiefer Sutherland, Corey Feldman e Jason Patric, seja bem razoável, eu o culpo por ter sido o lançamento de 1987 que ofuscou completamente o excelente Near Dark, com Lance Henriksen e Bill Paxton, talvez o filme de vampiro que eu mais goste. Lost Boys: The Tribe, é a tardia continuação do clássico, produzida e lançada diretamente para o mercado de home video.

The Tribe tem a mesma premissa: vampiros adolescentes em Los Angeles fazem o que querem à noite e dois jovens acabam se envolvendo com eles. Os produtores conseguiram criar uma ligação, ainda que bem fraca, com o vilão do filme anterior, ao recrutarem Angus Sutherland, meio-irmão de Kiefer, para estrelear como o vampiro chefe. Conseguiram, ainda, achar Corey Feldman, que desapareceu completamente, para reprisar seu papel de Edgar Frog, o caçador de vampiros.

O filme começa nos apresentando a um casal de irmãos órfãos se mudando para a California. Um deles é Chris Emerson, um ex-surfista, vivido por Tad Hilgenbrink. Nicole, sua irmã (Autumn Reeser), logo se involve com Shane, o vampiro chefe da região, que inicia nela um processo de vampirização. Chris logo se socorre de Edgar Frog para, juntos, exterminarem a "tribo" de vampiros surfistas.

A estória nada mais é do que uma desculpa para cena atrás de cena de assassinatos ao estilo vampiresco. Muito sangue espirra, talvez até mais do que o corpo humano efetivamente tenha... Em suma é uma bobagem que está muito aquém de Let the Right One In e muito superior a 30 Days of Night mas que, apesar do esforço, não passa de um filmezinho mediano.

Nota: 5 de 10

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